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Por que tantos médicos ainda não sabem diagnosticar o lipedema?

O lipedema é uma condição que afeta milhões de mulheres em todo o mundo, mas ainda é, para muitas delas, um diagnóstico difícil de alcançar. Mesmo após anos de dor, inchaço e frustrações com tratamentos que não funcionam, muitas pacientes ouvem que é “só gordura localizada” ou “retenção de líquido”.

Essa falta de reconhecimento por parte de profissionais da saúde não é por má vontade, mas por um apagamento histórico da doença. Durante muito tempo, o lipedema sequer era mencionado nos livros de medicina. Ele foi subestimado, confundido com obesidade ou considerado apenas um problema estético, o que atrasou não só os diagnósticos, como o avanço nas pesquisas e nas diretrizes de tratamento.

O resultado disso? Uma legião de mulheres que se sentem ignoradas e desamparadas por não encontrarem respostas para o que sentem.

 

Por que o lipedema passa despercebido

O lipedema não aparece em exames de sangue. Ele também não melhora com dieta, drenagem ou atividade física, como acontece com a gordura comum. Justamente por isso, pacientes que fazem “tudo certo” e mesmo assim continuam com os mesmos sintomas acabam se frustrando ainda mais.

E quando procuram ajuda, muitas vezes encontram profissionais que não estão preparados para reconhecer os sinais da doença.

O conhecimento sobre lipedema ainda é recente, e a maioria dos profissionais da saúde não tem formação específica sobre o tema. É por isso que a especialização faz toda a diferença: apenas quem estuda profundamente o lipedema consegue olhar para além dos sintomas superficiais e entender o impacto sistêmico da doença.

 

O lipedema é uma condição que afeta milhões de mulheres em todo o mundo, mas ainda é, para muitas delas, um diagnóstico difícil de alcançar. Mesmo após anos de dor, inchaço e frustrações com tratamentos que não funcionam, muitas pacientes ouvem que é “só gordura localizada” ou “retenção de líquido”.

Essa falta de reconhecimento por parte de profissionais da saúde não é por má vontade, mas por um apagamento histórico da doença. Durante muito tempo, o lipedema sequer era mencionado nos livros de medicina. Ele foi subestimado, confundido com obesidade ou considerado apenas um problema estético, o que atrasou não só os diagnósticos, como o avanço nas pesquisas e nas diretrizes de tratamento.

O resultado disso? Uma legião de mulheres que se sentem ignoradas e desamparadas por não encontrarem respostas para o que sentem.

 

Por que o lipedema passa despercebido

O lipedema não aparece em exames de sangue. Ele também não melhora com dieta, drenagem ou atividade física, como acontece com a gordura comum. Justamente por isso, pacientes que fazem “tudo certo” e mesmo assim continuam com os mesmos sintomas acabam se frustrando ainda mais.

E quando procuram ajuda, muitas vezes encontram profissionais que não estão preparados para reconhecer os sinais da doença.

O conhecimento sobre lipedema ainda é recente, e a maioria dos profissionais da saúde não tem formação específica sobre o tema. É por isso que a especialização faz toda a diferença: apenas quem estuda profundamente o lipedema consegue olhar para além dos sintomas superficiais e entender o impacto sistêmico da doença.

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